FFW
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    Condenada pela morte de herdeiro da Gucci, “viúva negra” quer trabalhar para a grife
    Condenada pela morte de herdeiro da Gucci, “viúva negra” quer trabalhar para a grife
    POR Augusto Mariotti

    Patrizia Reggiani foi fotografada recentemente em Milão passeando com uma arara no ombro ©Reprodução

    Patrizia Reggiani, conhecida na Itália como a “viúva negra”, será solta em breve, 16 anos após ter sido condenada e presa pelo assassinato do ex-marido, um dos herdeiros da Gucci. E ela acha que agora a maison deveria lhe dar um emprego, segundo o “The Telegraph”. Ela foi encarcerada em 1998 acusada de contratar um pistoleiro para matar Maurizio Gucci aos 46 anos, em 1995. O empresário foi morto a tiros em Milão quando chegava ao escritório para trabalhar. O matador fugiu em um Renault verde.

    + Tragédia de Patrizia Reggiani, a “viúva negra” da Gucci, vira musical em Londres.

    + Leia matéria sobre a história de glamour e intrigas da Gucci publicada em 2011, por ocasião dos 90 anos da casa.

    O casal se divorciou em 1991 e, na época, várias pessoas próximas a Patrizia comentavam que ela tinha ficado furiosa ao saber que o ex-marido estava saindo com outra mulher. Ela temia que, caso ele se casasse novamente, a herança da filha do casal fosse colocada em risco.

    Após recurso, a sentença inicial de 29 anos foi reduzida para 26 anos, que ainda sofreu diminuição por bom comportamento. Nos últimos três anos, ela esteve em liberdade condicional e foi autorizada a trabalhar em uma joalheria em Milão. Recentemente, foi fotografada fazendo compras com uma arara no ombro.

    Em sua primeira entrevista desde que foi presa, Patrizia disse que queria retomar sua vida por meio do trabalho. “Eu sonho em retornar à Gucci. Eu ainda me sinto uma Gucci — na verdade, a mais Gucci de todos”, disse ao jornal italiano “La Repubblica”. “Eu tenho as qualificações — por anos fiz compras ao redor do mundo. Eu vim do mundo das joias e é para este mundo que eu quero voltar.”

    Patricia alegou que nunca teve a intenção de matar Maurizio. “É verdade que, falando com algumas pessoas, eu disse, num rompante, ‘eu gostaria que Maurizio morresse’. Mas nunca imaginei que isso se tornaria verdade. Eu nem queria isso. Eu nunca ordenei o assassinato.”

    Maurizio herdou 50% dos negócios da família após a morte do pai em 1983, mas gastou a fortuna e foi forçado, uma década mais tarde, a vender sua parte para um grupo de investimento do Bahrain, o Investcorp.

    Toda essa história da Gucci, de sua formação até a era Tom Ford, está muito bem contada no livro “Casa Gucci – Uma História de Glamour, Cobiça, Loucura e Morte”, de Sara Gay Forden (ed. Seoman).

    Não deixe de ver
    Celebridades roubam a cena na Fila A durante o desfile da coleção cruise da Louis Vuitton
    Sydney Sweeney elege visual inspirado em Britney Spears para aniversário de 28 anos
    O glamour de Elizabeth Taylor vive em novo acervo digital com peças raras! Saiba os detalhes
    Express lança campanha de ‘Ícones do Estilo’ com Brooklyn e Nicola Peltz Beckham
    Rosé, Madonna e mais estrelas se destacam no Front Row do desfile da Saint Laurent
    Zendaya marca presença em desfile da Louis Vuitton com vestido metálico em Paris
    Zara Larsson investe em nova marca de roupas íntimas e loungewear intitulada Main Rose
    Gwyneth Paltrow e Apple Martin protagonizam campanha da nova coleção da GapStudio
    Brasil em Paris! Taís Araújo e Anitta encantam no Le Défilé com trajes exuberantes
    Chanel relança icônico modelo do relógio Première com nova pulseira de ouro