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    Select: nova revista chega com proposta ousada e original
    Select: nova revista chega com proposta ousada e original
    POR Redação

    capa-selectCapa da edição #1 ©Reprodução

    Já ouviu falar da “Select”? A revista é nova e dedicada ao segmento de arte, design, cultura e tecnologia. A primeira edição da publicação – que terá periodicidade bimestral – já está nas bancas de todo o país. A tiragem é de 20 mil exemplares e custa R$ 14,90. Junto com a edição impressa, a revista chegou com um site e aplicativos para celulares e tablets gratuitos. O primeiro número vem com uma ótima capa, em que a principal chamada é Abaixo a Originalidade, e temas como as Clonebridades e a apropriação da cópia.

    A edição piloto do projeto teve uma tiragem limitada de 3 mil exemplares, distribuídos para profissionais do mercado cultural e para possíveis clientes publicitários. O FFW bateu um papo com Paula Alzugaray, diretora de redação da revista, que contou detalhes sobre a publicação.

    O que a revista tem de diferente diante das publicações que temos hoje em dia?

    A diferença da “Select” é que ela vai observar a cultura, todo o espectro cultural, pela lente da tecnologia, ou seja, observar o impacto da tecnologia na cultura contemporânea. Nosso objetivo não é cobrir cultura digital, mas os campos convencionais e especialmente as áreas culturais voltadas às artes visuais, arquitetura e a moda. Observar todas essas áreas culturais pelo espectro da tecnologia, que tipo de modificação, que novas ferramentas e resultados são atingidos nessas áreas culturais com os novos meios. Esse é um dos diferenciais, olhar cultura pela lente da tecnologia. Outro é ampliar o espectro da cultura para áreas que geralmente não são consideradas culturais, como games, softwares e aplicativos, além de ver a moda, a arquitetura e o design como cultura.

    select2Páginas da revista ©Reprodução

    Por que, apesar de falar de tecnologia, vocês ainda optaram por fazer a revista impressa?

    Eu acho que a nossa meta não é cultura digital, como eu falei, é pensar as relações entre essas culturas analógicas e digitais, então a gente não vai desprezar o papel. No fim, dobra o trabalho, temos que ter duas maneiras de pensar os assuntos, há assuntos que cabem ser tratados na mídia impressa e outros na digital. Precisamos pensar os fluxos entre os dois âmbitos, o real e o digital.

    Por que optaram pela estratégia do mailing limitado na primeira edição?

    A número zero foi uma edição para apresentar para o mercado publicitário, para anunciantes, pra potenciais patrocinadores, uma edição de trabalho. É um projeto novo, original, que não tem similar, que a gente realmente não dava pra dizer ‘é parecida com a revista x ou y’, a gente precisava ter a revista na mão. Quem recebeu a revista foi gente do mercado publicitário, de marketing de empresa, foi um mailing de formadores de opinião, profissionais chaves das áreas ligadas à revista, especialmente da cultura ligada à visualidade.

    Vocês estão contentes com o resultado?

    Muito, estamos satisfeitíssimos. A revista é exatamente o que a gente queria. O produto é esse, o que está na banca é exatamente o que a gente queria. Ainda não dá para ter um resultado do público, mas já estamos recebendo um número bom de pedidos de assinatura.

    select1Páginas da revista ©Reprodução

    Vocês se posicionam como “uma publicação de jornalismo cultural comprometida com o século 21 que aposta na convergência entre as artes visuais, a tecnologia, o design e o comportamento, ativando um olhar abrangente sobre a contemporaneidade”. O que isso significa?

    Significa observar a tecnologia como linguagem comum entre todas as áreas culturais, uma língua capaz de permear, é uma língua, um idioma de comunicação. Uma língua que as pessoas precisam saber falar.

    Quais os planos futuros para a revista?

    É que ela exista por muito tempo, o plano é esse. A revista existir e ser saudável, tanto no meio impresso, quanto no digital.

    Como é o trabalho e a equipe da “Select”?

    As pessoas envolvidas na fabricação da revista são pessoas que têm atividades múltiplas. Eles fazem parte de uma nova categoria profissional, o profissional multifacetário. É a história do artista multimídia se aplicando ao profissional. Artistas, jornalistas, curadores, documentaristas, pesquisadores, tudo ao mesmo tempo. Pessoas que têm capacidades múltiplas. Essa é uma característica muito contemporânea porque as habilidades se multiplicam e se misturam. Temos menos especialistas e mais profissionais múltiplos. É uma característica importante e que dá qualidade e atualidade ao conteúdo.

    A “Select” está à venda na revistaria da Fnac, entre outros lugares selecionados.

    Veja como foi a festa de lançamento da revista

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