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    Projeto fotográfico sobre o amor “embala” casais a vácuo
    Projeto fotográfico sobre o amor “embala” casais a vácuo
    POR Redação

    Suzu&Miki, 2011 ©Reprodução

    A expressão de ideias e sentimentos é o que torna a arte tão poderosa. As telas podem ser destruídas, os livros queimados e as fotografias rasgadas, mas o conceito por trás deles é capaz de permanecer e se disseminar ao longo dos anos. Esse raciocínio foi o ponto de partida para que um japonês, autodenominado “Photographer Hal”, iniciasse a série “Flesh Love”, onde busca capturar a essência do amor por meio de casais embalados a vácuo.

    Hal, que cresceu e reside em Tóquio, começou a fotografar após uma viagem pela Índia e Oriente Médio: “A câmera se tornou a chave para superar a timidez e a limitação da linguagem local”, conta em seu website. Ao voltar para o Japão, ele adotou a fotografia como sua profissão e, através das lentes, passou a capturar o amor em imagens. A busca do artista, no entanto, não se reduz apenas à representação óbvia do sentimento romântico.

    Anie&Uesugi, 2011 ©Reprodução

    A partir do impacto das imagens, Hal pretende questionar problemas tão antigos quanto o próprio homem: “De duas pessoas a um grupo, de uma vila a uma comunidade, de uma cidade a um país, de fronteira a fronteira, o anel do amor deve prevalecer. Eu comecei a criar o meu [anel do amor] na cidade de Tóquio, acreditando que um dia um mundo pacífico e sem segregação e discriminação se tornará real”. A intenção do japonês pode não parecer explícita, mas suas fotografias trazem sensações que variam da admiração à agonia: os casais, escolhidos por Hal pelas ruas de Tóquio, se misturam de modo tão intenso que dão a impressão de se transformar em um único ser.

    O desconforto causado pelos casais lacrados é quebrado com o uso de cores no plano de fundo ou nas próprias roupas dos protagonistas das fotografias, que em sua maioria parecem ter saído dos clássicos desenhos japoneses ou, no mínimo, do famoso bairro Harajuku. A poesia da série vai além das próprias imagens já que Hal retrata uma verdadeira democracia do afeto, sem distinções de etnia ou sexualidade.

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