O testamento de Giorgio Armani, revelado na semana passada e redigido à mão pelo próprio estilista, vai além das instruções financeiras e revela seu lado colecionador com bens singulares: duas presas de elefante, biombos japoneses, um urso e uma pantera de bronze, móveis assinados – como peças de Jean-Michel Frank e uma mesa de Ettore Sottsass – e até um retrato de Armani feito por Andy Warhol.

O retrato e várias residências, como divulgado, ficam com seu braço-direito e parceiro de longa data, Pantaleo Dell’Orco, que também herdou sofás, poltronas, estantes, tapetes japoneses e carros antigos, com permissão para venda.

A família do estilista também recebeu outros tesouros: à irmã Rosanna e à sobrinha Silvana, uma sociedade imobiliária com várias casas (incluindo apartamentos em Nova York), além de um apartamento em Paris, as presas de elefante e a mesa de Sottsass com três cadeiras verdes.

Enquanto a família acompanha de perto as instruções de venda gradual da companhia ou possível IPO, as revelações do testamento de Armani continuam dando o que falar.