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    Dior apresenta campanha estrelada por moda e transformação – Reprodução/Divulgação (Dior)
    Outono 2025: Dior mergulha no universo de ‘Orlando’ com campanha estrelada por moda, tempo e transformação
    Outono 2025: Dior mergulha no universo de ‘Orlando’ com campanha estrelada por moda, tempo e transformação
    POR Manuela de Azevedo

    Para traduzir em imagem uma narrativa que atravessa séculos, gêneros e realidades, a Dior convocou ninguém menos que Tim Walker. Conhecido por suas composições oníricas e cheias de teatralidade, o fotógrafo britânico assumiu a campanha de outono da maison, capturada nos salões e jardins da imponente Hatfield House, no interior da Inglaterra.

    A coleção, assinada por Maria Grazia Chiuri, faz parte da obra “Orlando”, de Virginia Woolf, um clássico que conta a história de um poeta renascentista que transita entre os gêneros masculino e feminino. Esse ponto de partida serviu como metáfora para a moda como ferramenta de expressão e transformação. Não à toa, Chiuri escolheu silhuetas que flutuam entre o romance histórico e a atitude contemporânea.

    Sobre a coleção

    Espartilhos e crinolinas aparecem, mas em versões reinventadas: leves, modulares, com um toque funcional que atualiza o dramatismo da alta-costura. Entre os destaques, estão também as camisas brancas inspiradas no rigor arquitetônico de Gianfranco Ferré e as camisetas com o icônico slogan “J’Adore”. Reinventadas com rendas delicadas e sobrepostas a gibões de veludo, num claro aceno ao maximalismo irreverente de John Galliano.

    Laura Savy, Huijia Chen, Peris Adolwi, Ebba Bostrom e Achol Kuir protagonizam a narrativa visual. As modelos posaram diante das sebes milimetricamente esculpidas do jardim, em um cenário interno azul-turquesa com piso quadriculado, como se transitassem entre realidades paralelas. Os ambientes foram criados por Shona Heath, colaboradora frequente de Walker, que ajudou a construir essa atmosfera meio histórica..

    Toda a construção estética ganha ainda mais força com a direção de arte de Margot Populaire. Além do styling assinado por Elin Svahn, e a beleza coordenada por Sam Bryant e Malcolm Edwards. Cada elemento da produção parece reforçar o que Chiuri sempre colocou no centro de seu trabalho na Dior: a moda como linguagem viva, em constante diálogo com o tempo, a identidade e o desejo de liberdade.

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