Meghan Markle voltou aos holofotes recentemente ao comentar, com leveza e sinceridade, sobre uma das regras de vestimenta da família real britânica. Segundo ela, uma das que mais a incomodava.
Durante uma entrevista descontraída ao programa “The Circuit”, da Bloomberg Originals, a Duquesa de Sussex relembrou os tempos em que ainda integrava oficialmente a monarquia. Destacando como o protocolo de moda limitava sua autenticidade, especialmente no quesito mais inusitado: o uso obrigatório de meia-calça bege!

Ao lado do príncipe Harry, Meghan vive hoje na Califórnia com os filhos Archie, de 6 anos, e Lilibet, de 4. E tem se dedicado a novos projetos ligados à sua imagem e estilo de vida. A entrevista foi ao ar no mesmo dia em que estreou a segunda temporada da série “With Love, Meghan”, na Netflix, um reflexo claro de sua fase atual, muito mais livre e criativa.
Adeus, meia-calça
Entretanto, ao ser questionada sobre o desafio de equilibrar autenticidade e os papéis formais que ocupava dentro da realeza, Meghan não hesitou. A atriz admitiu que, naquela época, não se sentia à vontade para se expressar livremente. E isso incluía, sim, suas escolhas de roupas.

Usar meia-calça bege, por exemplo, era uma exigência constante que destoava completamente de seu estilo pessoal. Com bom humor, ela relembrou que não via esse tipo de peça desde os anos 1980, quando vinham em embalagens de “ovinho”.

Mais do que um detalhe de moda, a obrigatoriedade da meia-calça representava algo maior, um tipo de pressão para se encaixar a qualquer custo. Meghan ainda explicou que, enquanto esteve no Reino Unido, evitava usar cores vibrantes para não ofuscar outros membros da realeza ou até mesmo desrespeitar as regras de protocolo. Tons como bege, branco e camelo passaram a dominar seu guarda-roupa, não por escolha estética, mas para “não se destacar”.