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    FFW Radar: já ouviu falar na Katsukazan?

    A marca sulista de acessórios acaba de abrir seu primeiro espaço físico em São Paulo e está em expansão

    FFW Radar: já ouviu falar na Katsukazan?

    A marca sulista de acessórios acaba de abrir seu primeiro espaço físico em São Paulo e está em expansão

    POR Vinicius Alencar

    Talvez você já tenha se deparado com alguém usando uma pochete ou bolsa a tiracolo de um material que lembra uma lona com aspecto envernizado e arrematado por um patch bem gráfico de uma montanha são peças da sulista Katsukazan e, como o nome propõem, a fonte é oriental (em japonês significa vulcão ativo).

    Tudo começou em 2017 quando os designers Priscila Sabino e Guilherme Akio, designers de formação, começaram a testar materiais, combinações e modelagens de acessórios usando uma máquina de costura emprestada da avó de Akio. Os experimentos deram certo e três anos depois, em 2020, o empresário Gustavo Oliveira (da marca Cutterman Co) entrou como sócio e as coisas foram ganhando ainda mais forma.

    O design aliado a um material ultra identificável, a lona vinílica, somado a sua funcionalidade, resistência e grande leque de cores foram o combustível da expansão que, inclusive, acaba de ganhar um espaço físico em São Paulo, no bairro de Pinheiros. O portfólio antes limitado às bolsas agora também conta com vestuário e outros acessórios que carregam códigos que misturam ancestralidade sem perder o humor e, claro, o frescor. Na sequência, alguns highlights apontados pela dupla no retorno do FFW Radar.

    Priscila Sabino e Guilherme Akio

    Nome, idade dos fundadores:
    Priscila Sabino, 28 anos.
    Guilherme Akio, 30 anos.

    Quando começaram a marca?
    Em 2017. Eu (Pri) e Akio tínhamos acabado de nos formar em design de produto na UFPR, emprestamos as máquinas de costura de nossas famílias e começamos a experimentar alguns processos e materiais. 

    Como surgiu a ideia/vontade de lançar uma marca?
    A gente tinha a vontade de desenvolver produtos, a Katsukazan foi existindo naturalmente, foi um universo criado a partir dos nossos processos criativos em dupla. 

    Como é o processo criativo?
    Tentativa e erro. Imaginamos uma peça e tentamos produzir. Se não dá certo, repensamos processos, formatos e assim seguimos. 

     

    Como define a Katsukazan, sua estética, seu universo?
    Katsukazan é imaginária, ela não está estabelecida em um nicho específico. Eu a considero fluída.

    Qual é o perfil/personalidade das pessoas que consomem a marca?
    Através dos dados das redes sociais, posso dizer que o nosso maior público está em torno dos 25 a 35 anos. Mas temos muitos clientes mais velhos e mais novos que consomem o nosso trabalho. 

    Já era antigo o plano/desejo de abrir em SP? Quais os próximos passos?
    Como nos últimos anos o nosso foco foi a marca como e-commerce, a gente sempre teve vontade de entender a Katsukazan como um espaço físico, numa apresentação nas 3 dimensões. Os próximos passos é expandir nosso leque de produtos, tanto em vestuários quanto acessórios.


    Onde as peças podem ser encontradas?
    Na nossa loja física em São Paulo, R. Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 174. Em Curitiba temos o nosso ateliê que é possível visitar, Av. Senador Salgado Filho, 442. E em nosso site www.katsukazan.com.br 

    Se tivesse que definir a Katsukazan em uma palavra, qual seria?
    Fluída.

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