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    MGMT sofre com a ‘síndrome do segundo disco’ em novo álbum
    MGMT sofre com a ‘síndrome do segundo disco’ em novo álbum
    POR Redação

    mgmtcongratulations

    MGMT: nova fase musical traz nova estética para a dupla do Brooklyn © Reprodução

    Aconteceu com Strokes, Arcade Fire, Calvin Harris, Kanye West, The Gossip e tantas outras bandas e artistas: desta vez a síndrome do segundo disco acertou o MGMT em cheio no disco “Congratulations“, que será lançado no dia 13 de abril (ouça na íntegra aqui).

    Antes de lançar qualquer ataque, é preciso entender a trip de Andrew Vanwyngarden e Ben Goldwasser: anos 1970 e rock lisérgico. Esses elementos já estavam presentes em “Oracular Spectacular”, mas agora vêm acentuados: como as inúmeras viradas melódicas (“It’s Working”), de ritmo (“Flash Delirium”), e a sonoridade lo-fi psicodélica, cheia de reverb, ecos e instrumentos desplugados (“I Found A Whistle”).

    No entanto, a reação da imprensa tem sido agridoce. “Gênios por acidente”, disse o Guardian. “Não alcançou as expectativas”, afirmou o Telegraph. “Onde estão os refrões?”, publicou um terceiro veículo.

    E eles não são os únicos: a própria gravadora rejeitou o material duas vezes, adiando seu lançamento.  Já “Spectacular” foi muito mais do que celebrado: nomeado o 18º melhor disco da década pela revista “Rolling Stone”, com o single “Kids” indicada ao Grammy Awards, e canções como “Time To Pretend” e “Electric Feel” que viraram hinos indies no mundo inteiro.

    Mas eles não parecem ligar. A estética da dupla também mudou: no lugar do visual psicodélico/tropicalista, cheio de cores e com perfume clubber, existe uma elegância à la “Os Excêntricos Tennebaums” ou “Viagem a Darjeeling”, de Wes Anderson: alfaiataria, camisas abotoadas, combinações de cores pastel setentistas.

    Assista e entenda no vídeo de “Flash Delirium”, dirigido por Andreas Nilsson (Fever Ray, The Knife):

    A pegada 1970s continua em “Siberian Breaks”, um rock progressivo de 12 minutos que remete à Frank Zappa. O bom humor e uma certa ironia também estão presentes em “Lady Dada’s Nightmare”, que poderia ter sido gravada pelo Pink Floyd para a Lady Gaga; ou na homenagem “Brian Eno”, um pop punk sombrio que deve funcionar nas pistas. “Congratulations” pode não ser tão empolgante quanto seu irmão mais velho, mas a liberdade de gravar um álbum que foge às expectativas do próprio público é notável – e no cenário  atual, essa espontaneidade é bem mais valiosa do que qualquer hit passageiro.

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