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    Tom Daley: o atleta medalhista de ouro em Tóquio 2020 que faz tricô

    Um dos primeiros atletas olímpicos a se assumir gay, ganha medalha de ouro e as manchetes por fazer tricô durante os Jogos

    Tom Daley: o atleta medalhista de ouro em Tóquio 2020 que faz tricô

    Um dos primeiros atletas olímpicos a se assumir gay, ganha medalha de ouro e as manchetes por fazer tricô durante os Jogos

    POR Augusto Mariotti

    O britânico Tom Daley, de 27 anos, atleta do salto ornamental ganhou as manchetes para além de sua medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. No domingo (31.07), Tom  aproveitou o período em que estava na arquibancada do Centro Aquático de Tóquio acompanhando a disputa do trampolim de 3m para tricotar um gorro.

    Atual campeão olímpico da plataforma de 10m sincronizada ao lado de Matt Lee, o saltador já tinha demonstrado sua habilidade com as agulhas em um perfil do Instagram criado por ele só para divulgar suas criações. “A única coisa que manteve minha sanidade ao longo de todo esse processo foi meu amor por tricô, crochê e costura” postou Tom em seu perfil, revelando uma bolsinha com as bandeiras do Reino Unido e do Japão que ele tricotou para guardar sua primeira medalha de ouro, recém conquistada.

     

     

    Tom, que foi o atleta mais jovem da delegação britânica nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008 com 14 anos, assumiu a homossexualidade em 2013 e tornou-se um dos primeiros atletas a revelar publicamente sua orientação sexual. Na época foi criticado por uns, elogiado por outros e tido como pioneiro pela maioria. Tom, que tem um canal no YouTube, onde compartilha seus vídeos e conteúdos, decidiu contar que tinha um namorado à seus fãs do canal no mesmo dia em que também contou à sua família.

    De lá para cá, o atleta se casou, teve um filho e começou a se dedicar ao tricô. Durante a pandemia ele resolveu criar o perfil “madewithlovebytomdaley” no Instagram para mostrar suas peças que tem toda venda revertida para pesquisas de combate ao câncer no cérebro. “Meu pai morreu em 2011 de um tumor cerebral e desde então tenho tentado arrecadar o máximo de dinheiro possível para ajudar na pesquisa de uma cura e tratamentos! O câncer cerebral é o câncer que mais mata pessoas com menos de 40 anos e temos muito mais a aprender!” escreveu ele na página onde vende suas peças.

    A história de Tom engrossa o coro dessa Olimpíada como a mais politizada da história como falamos aqui na semana passada.

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