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    Nova escola de economia criativa monta superestrutura com parcerias internacionais para formar profissionais de nível mundial no Brasil
    A parte de trás do prédio de Isay Weinfeld, sede da Ebac, na Vila Madalena ©Divulgação
    Nova escola de economia criativa monta superestrutura com parcerias internacionais para formar profissionais de nível mundial no Brasil
    POR Redação

    O projeto é ambicioso e impressiona, a começar pelo prédio onde, a partir desta quinta (30), começa a funcionar oficialmente. A Ebac – Escola Britânica de Artes Criativas -alugou por 10 anos todo o edifício de 6 mil metros quadrados projetado por Isay Weinfeld e construído pela Idea!Zarvos na Vila Madalena para instalar estúdios de fotografia, artes, salas de computadores, rede de internet gratuita com fibra ótica, espaços de convivência, palestras e eventos e um charmoso café no térreo. A estrutura é grandiosa, mas o mais promissor na empreitada dos três sócios (um investidor russo, Alexander Avramov, com uma escola similar de sucesso em Moscou, um banqueiro suíço, Michael Bornhäusser, dono do P&P Privatbank e um brasileiro, Rafael Steinhauser, presidente para a América Latina da empresa de tecnologia móvel Qualcomm) é o investimento na qualidade da educação voltada para as profissões na área da economia criativa. “Nos apoiamos em quatro pilares: currículo forte, professor bom e que ganha bem, estrutura e interação entre a academia e a indústria”, diz Maurício Tortosa, CEO da escola. 

    Os cursos que inaugurarão os trabalhos educativos da Ebac serão os livres e técnicos, que acontecerão a partir de agosto, com inscrições abertas via site da instituição e especializações inéditas no País. “Numa reunião com o secretário de Cultura do Estado de São Paulo ele me contou que há falta de profissionais especializados em projetos de visualização de exposições, uma demanda alta, considerando as dezenas de galerias e museus públicos – sem falar dos privados. Isso é algo que o curso de Visualização de Projetos de Arquitetura pode suprir”, conta Tortosa. O outro curso inédito é o de Desenvolvimento de Aplicativos para Dispositivos Móveis, que completa a grade dessa primeira fase junto com Design Gráfico, Ilustração, Direção de Arte Digital, Motion and Broadcast Design.

    Toda a filosofia de ensino é baseada no que é aplicado na Inglaterra, um dos países mais desenvolvidos no mercado criativo, área que representa cerca de 5% do PIB inglês. No Brasil, a porcentagem era de 2,8% em 2013, segundo o IBGE. Num primeiro momento, não haverá intercâmbio de professores britânicos e os cursos contarão com profissionais brasileiros gabaritados em suas áreas, caso do designer e ilustrador Kiko Farkas, que além de docente é o responsável por toda a identidade visual da Ebac. A vinda do staff estrangeiro acontecerá em 2017, quando começarão os cursos de graduação em parceria com a Universidade de Hertfordshire de Londres, uma das melhores do Reino Unido.

    Uma das práticas usadas nos cursos britânicos e que serão adotadas em todos os cursos da escola brasileira é a da colaboração e troca de conhecimento com empresas importantes do mercado. Para isso, Tortosa já fechou acordos com agências de publicidade e escritórios de design que fornecerão projetos com os quais estão trabalhando no momento para servirem como estudo de caso dos alunos, que terão a chance de ver sua colaboração aproveitada na prática. “Na Inglaterra há parcerias entre a Warner e faculdades, por exemplo, que já resultaram em efeitos especiais criados pelos estudantes e usados no filme do Harry Potter.” O site Catraca Livre, SPCine, Adobe, Apple, Facebook, Google, Dell, Cisco, Microsoft e Dentsu Aegis Group são algumas das empresas com as quais o CEO da escola está fechando parcerias.

    Tortosa cita Katherine Merseth, diretora do programa de formação de professores de Harvard, para reforçar a importância da alta qualificação dos professores. Segundo Merseth, um bom professor fará um aluno aprender 50% mais num perído de três anos em relação a um docente menos preparado, independente de estrutura, material didático e número de alunos da escola. Vale dizer que as classes da Ebac terão, no máximo, 25 alunos. “A gente não tem hoje uma escola na área da economia criativa com qualidade mundial no Brasil. E essa área tem muito potencial e demanda no País. Está na hora de acabar com essa equação ruim e fazer as coisas de verdade”, acredita o CEO, que instituiu processo seletivo para ingresso nos cursos.

    Por enquanto não há cursos de moda previstos mas já existe um projeto de cursos livres e workshops na área, para um futuro próximo.

    EBAC – Escola Britânica de Artes Criativas
    Rua Mourato Coelho, 1404, Vila Madalena, São Paulo
    Tel. (11) 2645-4164
    Email: [email protected]

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