Atriz, modelo e ativista francesa, Brigitte Bardot morreu aos 91 anos, no dia 28 de dezembro de 2025, em sua casa em Saint-Tropez. Seu visual marcante, estilo de vestir e seu lifestyle influenciaram a moda e o comportamento das gerações dos anos 1950 e 1960. Ela deixou um grande legado no mundo da moda, inclusive com seus filmes. Relembre!
E Deus Criou a Mulher (1956)
Bardot antecipa uma tendência de sensualidade na época: mais livre e leve. Isso porque, em seu papel como Juliette, ela impressiona com cabelos soltos, vestidos e roupas leves, pés descalços, batom quase inexistente. Com estilo simples e espontâneo, ela trouxe um choque para o glamour e sensualidade de Hollywood, de acordo com a Harper’s Bazaar.
Ver essa foto no Instagram
La Vérité (A Verdade, 1960)
Seguindo uma estética mais leve, com menos rigidez Hollywoodiana, o filme apresenta figurinos mais simples e reais do cotidiano. A imagem da atriz deixou de ser o estereótipo de sex symbol e passou a ser um estilo mais profundo.
O Desprezo (1963)
Brigitte Bardot exibe um figurino que mantém uma atualidade impressionante. Composto por vestidos de corte reto, blusas ajustadas e faixas de cabelo, o visual aposta em cores primárias, cabelos soltos e maquiagem leve. É nessa estética que se consolida a imagem da francesa moderna com o conceito ‘menos é mais’.
Viva Maria! (1965)
O filme constrói a imagem de uma mulher cheia de identidade, aventureira, politizada e autônoma. Com saias rodadas, blusas camponesas, botas e lenços, Bardot antecipa a estética boêmia, ainda de acordo com o Harper’s Bazaar.
Ver essa foto no Instagram
As Petroleiras (1971)
Brigitte Bardot personifica o faroeste dos anos 70 com franjas e botas que definiram o caminho para as tendências boho e rock’n’roll. O figurino do filme não apenas marcou época, mas consolidou o conceito de ‘western chic’. A prova de sua força é a forma como estilistas renomados ainda resgatam esses elementos para criar coleções modernas e editoriais de luxo.