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    Presstrip da Shein com influencers causa polêmica nas redes

    O impacto, a suposta transparência e a engenhosidade da Shein são novamente assunto nas redes sociais.

    Presstrip da Shein com influencers causa polêmica nas redes

    O impacto, a suposta transparência e a engenhosidade da Shein são novamente assunto nas redes sociais.

    POR Redação

    A Shein de novo está dando o que falar. Desde o início da semana usuários das redes sociais estão repercutindo uma das últimas controvérsias da varejista chinesa. A empresa teria forjado uma press trip com influencers para revelar – ao contrário de todas as denúncias, como sua cadeia está supostamente seguindo condutas mais rígidas e preceitos sustentáveis.

    Na sequência da viagem ao headquarters da varejista na China (que mostra praticamente só um centro de distribuição super automatizado – incluindo algumas esteiras vazias –, e não as diversas fábricas irregulares onde as costureiras trabalham), um time de influencers parceiras de marca começou a postar depoimentos em seus respectivos perfis, tendo algumas palavras-chave em destaque: transparência, respeito à mão de obra, códigos de conduta e, claro, democratização, inclusão e que se sentiam “mais confiantes de manterem laços com a marca”.

    Mas a ação ter saído saindo pela culatra. A veracidade do que foi mostrado pelas influenciadoras foi imediatamente colocada em xeque por suas audiências que não acreditam que as imagens e depoimentos compartilhados correspondem a realidade. A criadora de conteúdo @TheKimbino tuitou “Eles só convidaram pessoas sem pensamento crítico, que engoliram essa propaganda!”.

    No Brasil, a Shein caminha com passos largos e acelerados: o governo federal anunciou um acordo com a gigante chinesa que se comprometeu a investir 148 milhões de dólares na criação de 100 mil novos empregos indiretos no país e nacionalizar 85% dos produtos voltados ao público brasileiro. 100 fábricas brasileiras já se associaram à Shein e o número deve subir para 2 mil nos próximos 5 anos. O que, de quebra, resultaria até em produtos ainda mais baratos.

    E, apesar de isso estar no início, os impactos diretos e indiretos dos preços baixos da Shein já começam a ser sentidos: o grupo Renner, por exemplo, fechou 20 lojas no primeiro trimestre deste ano. Meses antes, Riachuelo veio enxugando sua operação, o que incluiu o fechamento de sua flagship na rua Oscar Freire, em São Paulo.

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