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    “Rei do leopardo”, Roberto Cavalli deve vender sua grife para grupo de investimento
    “Rei do leopardo”, Roberto Cavalli deve vender sua grife para grupo de investimento
    POR Augusto Mariotti

    Por Mariana Pontual, em colaboração para o FFW

    Roberto Cavalli pode vender sua marca homônima ©Vitorio Zunino Celotto/Getty Images

    Roberto Cavalli pode estar em busca de um novo dono para a sua marca homônima. Fontes da agência de notícias Reuters afirmam que o estilista italiano está em negociações avançadas com o Permira, grupo de investimentos sediado em Londres e detentor de parte da Hugo Boss e da Dr. Martens, para uma venda no valor de € 450 milhões (cerca de R$ 1,39 bilhão). Ainda segundo a agência, o acordo deve ser fechado nas próximas semanas. Depois dele, o designer ficará com entre 20% e 40% da companhia e poderá se aposentar — Cavalli tem 73 anos. A grife, por enquanto, nega a transação.

    Se concluído, o negócio encerraria um ciclo de mais de 40 anos que tornou Cavalli famoso internacionalmente como “o rei do leopardo”, devido à sua estampa favorita.  “As pessoas sorriem quando digo que aprecio muito as criações de Deus. Olho ao meu redor e vejo as cores da natureza, aprecio o verde das folhas, a mudança da cor do mar com a variação da luz, e como ela combina com a cor do céu. E então descubro que o ‘vestido’ mais lindo é o que veste a cobra, o leopardo, e comecei a fotografar”, contou o estilista em entrevista coletiva em outubro passado, quando esteve no Brasil para lançar sua parceria com a C&A. Além da animal print, o italiano também é conhecido pelo sex appeal e extravagância de suas criações — “Excesso, às vezes, é sucesso”, disse ele à Vogue UK — e pela sua devoção às mulheres, principalmente as de estilo sexy. Entre as celebridades que costumam desfilar seus looks pelo tapete vermelho mundo afora estão a cantora Beyoncé, a ex-modelo Heidi Klum e a atriz Jennifer Hudson.

    Com 179 lojas espalhadas pelo globo e receita estimada em € 201 milhões (aproximadamente R$ 621 milhões), esta não é a primeira vez que a Roberto Cavalli é assediada por grupos de investimentos. Em 2009, a grife negociou uma parte minoritária com a empresa italiana Clessidra.  Mas vale ressaltar que não é apenas ela que está em alta entre as marcas italianas. A Versace também chamou atenção do mercado em fevereiro deste ano ao vender 20% de suas ações para a americana Blackstone.

    Atualmente, a Roberto Cavalli conta com uma loja no Brasil, que fica nos Jardins, em São Paulo, inaugurada em 2004.

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