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    Benetton fecha lojas antigas no Brasil e inicia nova operação para fortalecer a marca no país
    Benetton fecha lojas antigas no Brasil e inicia nova operação para fortalecer a marca no país
    POR Redação

    Unidade própria da Benetton em Campinas ©Divulgação

    O ano começou com movimentações suspeitas para os consumidores fiéis da Benetton: uma grande liquidação que precede o fechamento das lojas dos shoppings Pátio Higienópolis e Jardim Sul, em São Paulo. Mas o que parece uma notícia ruim pode ser apenas um momento de adequação. As unidades que estão sendo fechadas são do modelo antigo, resquícios do padrão de operação que foi muito forte no país nos anos 1980 e 90. Enquanto esses pontos encerram as atividades, outros se fortalecem: os que pertencem diretamente à subsidiária da Benetton no Brasil.

    Depois da crise enfrentada pela marca em solo nacional no início dos anos 2000, o número de franquias diminuiu rapidamente, restando apenas quatro (inclusive as do Higienópolis e Jardim Sul). Essas lojas se mantiveram até o final do ano passado operando no sistema antigo: importando produtos diretamente da Itália, de forma independente. Mas há mais ou menos dois anos a matriz italiana decidiu que era hora de voltar com força ao mercado brasileiro e abriu uma subsidiária. Além de centralizar a importação das peças, a subsidiária controla lojas próprias e franquias. “O Brasil é um mercado muito importante para a Benetton. Por isso, estamos voltando com um modelo de negócio forte, seguro. Cada passo nosso está sendo muito bem estudado e estamos abrindo lojas em regiões estratégicas”, informou ao FFW o diretor comercial para o Brasil e América Latina da Benetton, Matteo Lena.

    Hoje já são cinco lojas próprias (duas delas de moda infantil) que operam no novo modelo: desde junho do ano passado, foram abertas duas unidades em Londrina, duas em Campinas e uma em Curitiba. A subsidiária já abriu a primeira franquia: a Benetton Kids de Recife. “A chegada à cidade de São Paulo está sendo estudada para 2014”, acrescentou Lena. A vantagem é que a nova geração de lojas promete preços menores, com valores médios de R$ 200 nas peças de adulto e de R$ 80 nas infantis.

    A marca segue importando 100% das peças ofertadas, mas conseguiu reduzir o preço com o novo modelo de operação, por meio da subsidiária. As coleções comercializadas aqui serão as mesmas vendidas na Europa, garantiu Lena, mas serão pensadas e escolhidas para cada loja, atendendo aos gostos e particularidades de clima da região.

    Em tempo: nos pontos onde hoje funcionam as quatro franquias que operam no sistema antigo serão abertas lojas Carmen Steffens. A informação foi obtida informalmente em visita a uma das unidades. Porém, a empresa de franquias não quis comentar o assunto.

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