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    Coletivo da Amazônia pinta mural no principal Pavilhão da Bienal de Veneza

    A imagem conta a história “kapewë pukeni”.

    Coletivo da Amazônia pinta mural no principal Pavilhão da Bienal de Veneza

    A imagem conta a história “kapewë pukeni”.

    POR Julia Lange

    A partir de hoje (17), o mundo da arte volta seus olhares na Veneza, na Itália, para a 60ª Bienal de Artes, a maior exposição de arte do mundo. Sob o tema “Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere” [Estrangeiros em Todos os Lugares], a exposição principal tem curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa (curador do Masp) – o primeiro latino-americano a ocupar essa posição.

    O Pavilhão Central do Giardini (um dos principais do evento) foi tomado por um mural pintado pelo coletivo de artistas indígenas da etnia Huni Kuin, com 700 metros quadrados de “alucinações” inspiradas nos rituais sagrados ayahuasca, em que o coletivo indígena da Amazônia conta a história “kapewë pukeni”, traduzido como a ponte do jacaré, que narra a origem da separação entre diferentes pessoas e lugares no mundo.

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