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    Marc Jacobs o precursor da estética vintage

    15 coleções que comprovam a sua predileção e obsessão pelo passado, influenciando estéticas e uma nova geração de estilistas.

    Marc Jacobs o precursor da estética vintage

    15 coleções que comprovam a sua predileção e obsessão pelo passado, influenciando estéticas e uma nova geração de estilistas.

    POR Vinicius Alencar

    Pode parecer até exagero, mas até um passado recente, estilistas que olhavam para o passado ao invés do presente ou futuro eram criticados com unanimidade, afinal a moda até então era sobre propor algo “novo”. Em 1971, quando Saint Laurent desfilou “Liberation”, que remetia à recessão pós-guerra dos anos 1940, a coleção foi chamada de “a mais feia do ano”. Yves tinha se inspirado em Paloma Picasso, amiga-musa que vestia boa parte das roupas garimpadas em mercados de rua, algo até então não visto como cool, tampouco com bons olhos. 

     

    Corta para o final dos anos 1990, Marc Jacobs era um dos nomes mais quentes e, dentre suas habilidades, uma em específico se destacava: atualizar clássicos. Claro, na virada para o novo século havia um quê de nostalgia no ar, mas foi Marc realmente o precursor e o que fez especialmente o termo “vintage” se popularizar. 

     

    Se para alguns poucos o estilista era “pouco inovador e preguiçoso”, para outros muitos essa proposta de olhar para o passado o tornava encantador e especial. Tanto que podemos afirmar: Jacobs influenciou toda uma nova geração de estilistas a reinterpretar o preppy, o ar brecholento, a carinha vintage… 

     

    Muito antes da garota Miu Miu ser weird e sexy, ele já idealizava essa mulher que brinca com diferentes décadas e se veste com lançamentos e outros itens garimpados, seja em brechós (até então o termo second hand ainda não tinha surgido), seja no guarda-roupa da avó onde achava relíquias e tirava o cheiro de guardado. Marc recentemente foi o primeiro editor convidado da Vogue America, seria uma forma de Anna Wintour mostrar às novas gerações o seu peso e genialidade?

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