O ponto de partida inicial de Lilly Sarti era a natureza. Um dia, porém, se deparou com uma obra do pernambucano Gilvan Samico e se encantou. A partir daí, voltou sua pesquisa e seu olhar para a fauna, flora e mitologias do sertão, contadas por meio das obras deste que é considerado um dos importantes nomes da xilogravura no Brasil. “Ele costumava fazer apenas uma obra por ano, gosto de suas xilogravuras em preto e branco, muito chiques”, conta Lilly, que usou o grafismo, as lendas, pedras e os animais envolvidos no trabalho do artista, mesclados com a textura da madeira vinda das “esculturas mobiliárias”do designer porto-alegrense Hugo França.
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Foto: Ze Takahashi/ Ag. Fotosite







































