A marca evolui em seu trabalho com DNA super urbano. Nesta temporada, Renato pegou uma ideia e soube aproveita-la ao máximo, usando formas geométricas que remetem a paisagens desconstruídas com elementos do piche e das ruas.
Duas artistas foram convidadas para fazerem intervenções nas roupas: Adriane Lisboa e Sophia Viese. Seus traços e pinceladas mais rústicos casaram bem com a coleção de peças oversized, de vestidos fluídos, ótimos moletons, jaquetas e coletes, quase tudo em preto e branco, usando um ou outro ponto de vermelho ou cinza e mantendo assim a identidade minimal da Ratier.
Apesar de ter sido desfilada por meninos e meninas, muitas das peças têm uma atmosfera unissex, com roupas que são interessantes e usáveis por si só, independente de gênero.