FFW
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    Joao Pimenta
    João Pimenta
    N44
    Foto: Zé Takahashi / FOTOSITE
    Todos Ler Review
    Foto: Zé Takahashi / FOTOSITE
    Por Camila Yahn 28.ago.17
    A dualidade entre o bem e o mal foi o ponto de partida para a coleção de João Pimenta. Um desfile todo elaborado em três cores: o branco representa o céu, o vermelho simboliza o inferno e o cinza, o espaço transitório entre ambos. A mensagem por trás do desfile é que ninguém é bom ou mal o tempo inteiro. Temos nossos momentos e essa vulnerabilidade masculina veio representada com um sex appeal novo para o estilista, que usou de truques do styling para explorar esse lado. Saem os ternos tradicionais, entram peças com recortes, amarrações e bordados. Telas bidimensionais, linho, texturas em jacquard, saias de diferentes comprimentos, rendas e amarrações leves e fluídas formaram uma coleção interessante, porém não linear. Os ternos foram usados sem camisa por baixo e as calças, com formas amplas, prevaleceram na alfaiataria bem trabalhada. "Começamos a pesquisa dizendo que: se deus é um blefe, o diabo também é. A brincadeira é quebrar essa história do bem e do mal", explicou o estilista após o desfile. Em uma das coleções mais relevantes de sua carreira, Pimenta se aproxima cada vez mais do homem urbano e contemporâneo, com uma linguagem fresca e peças que são fantasiosas porém, ao mesmo tempo, geram desejo (JORGE GRIMBERG).