Mulheres rebolantes, homens de peito aberto. E de repente jeans. E de repente brilhos. E um pegnoir cintilante. E volta o jeans. Saltões apenas para quem consegue. Samuel levou pra passarela rendas e 'cintilâncias' que já marcaram seu nome, mas entrou com outra linha, a SCK, uma linha mais pop, acessível.
“Quis mostrar o começo da minha carreira, que foi vendendo camisetas com minhas próprias estampas”, explicou ao FFW. O começo da carreira de Samuel foi em esquema alternativo, vendendo em feiras urbanas, mercadões paralelos. Por isso a edição misturadona, quase um brechó do luxo ao pop, dos brilhos revisitados, bem cara de acervo pessoal. (JULIANA LOPES)




































































Foto: Zé Takahashi / Ag. FOTOSITE



































































