FFW
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    CSC_0098
    CSC_0107
    CSC_0129
    CSC_0140
    CSC_0157
    CSC_0182
    CSC_0200
    CSC_0223
    CSC_0238
    CSC_0258
    CSC_0270
    CSC_0294
    CSC_0321
    CSC_0330
    CSC_0348
    CSC_0359
    CSC_0376
    CSC_0401
    CSC_0419
    CSC_0436
    CSC_0460
    CSC_0478
    CSC_0497
    CSC_0507
    CSC_0526
    CSC_0558
    CSC_0570
    CSC_0581
    CSC_0601
    CSC_0622
    CSC_0644
    CSC_0652
    CSC_0667
    CSC_0681
    CSC_0693
    CSC_0707
    CSC_0728
    CSC_0759
    CSC_0774
    CSC_0799
    CSC_0819
    CSC_0836
    CSC_0845
    CSC_0866
    CSC_0888
    CSC_0904
    CSC_0931
    CSC_0953
    CSC_0960
    CSC_0978
    CSC_0995
    CSC_1009
    CSC_1029
    CSC_1046
    CSC_1075
    CSC_1102
    CSC_1117
    CSC_1140
    CSC_1153
    CSC_1177
    GUCCI
    Resort 24
    Todos Ler Review
    Por Vinicius Alencar 16.maio.23

    O período entre safras da Gucci –marcado pela saída e estreia de seu novo diretor criativo, programada para o segundo semestre –, continua sendo prolífico. O mais recente exemplo disso é a coleção de resort 2024 desfilada hoje (16/05) em Seoul, mesma locação escolhida pela Louis Vuitton recentemente (confirmando como a Coréia do Sul é um dos destinos da vez, não apenas pela sua relevância cultural, como mercadológica, claro). Afinal, coleções intermediárias são mais do que grandes apostas, elas servem como vitrine estratégica para lançamentos, aquecer vendas e causar buzz ao escolher locações fantásticas, como foi o caso do histórico palácio Gyeongbokgung.

    E, enquanto a era Sabato de Sarno não vem, a estética da marca permanece tendo o maximalismo e o decorativismo como norte. Nota-se um elaborado exercício de reinterpretar os códigos mais clássicos da casa (o monograma e a faixa vermelha e azul) com uma pegada esportiva e ultra urbana, que revisita a história sem ser literal. Os acessórios são celebrados, as bolsas aparecem em quase todos os looks, com exceção daqueles que cruzaram a passarela segurando uma prancha de surf e skate – que parece ter entrado novamente no radar das marcas de luxo, se lembrarmos que a Chanel também colocou o item em seu resort.

    Se de um lado há essa persona futurista, elaborada e quase sci-fi, do outro há um mix entre diferentes elementos esportivos, que vai das bikers aos bodysuits de surf combinados a longos vaporosos e tecidos ultra delicados. Essa dicotomia revela um desejo de brisa, aventura e experimentação, ingredientes-chave quando pensamos nas férias de verão. Um impulso, uma adrenalina, um desejo de dopamina, que perpetua todos os looks e fica explícito em um que remete à bungee jumping. Radical, ultra street e engenhosamente sofisticado.