Se pensarmos historicamente é difícil situar Hubert de Givenchy, especialmente em comparação com seus “conterrâneos”. Tem sua importância, mas ela não se materializa com tamanha clareza, falta um appeal, mesmo em meio a tanta história – para além da sua relação com o cinema norte-americano.
Hoje Matthew Williams, atual diretor criativo, passa por algo parecido: é difícil captar sua essência e sua visão para a marca. Ele olha para o edgy, se apoia em seu acervo, mas alguns pontos não parecem tão bem amarrados. Apesar disso, essa foi uma de suas coleções mais maduras à frente da Givenchy – talvez pelo styling de Carine Roitfeld, talvez por estar mais à vontade.