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    Do Local ao Nacional: o MADA Festival consolida Natal como destino musical

    Em sua 27ª edição, o evento se afirma entre os grandes do país, movimenta turismo e reposiciona o Rio Grande do Norte na rota da música brasileira contemporânea.

    Do Local ao Nacional: o MADA Festival consolida Natal como destino musical

    Em sua 27ª edição, o evento se afirma entre os grandes do país, movimenta turismo e reposiciona o Rio Grande do Norte na rota da música brasileira contemporânea.

    POR Guilherme Rocha

    Criado em 1998, o Festival MADA (Música Alimento Da Alma) consolida seu formato de grande evento com curadoria plural e olhar voltado para o futuro. Durante minha passagem por Natal, fui recebido de braços abertos por Jomardo Jomas, fundador e diretor do MADA, que me contou como o festival cresceu e se firmou no calendário nacional. “Somos um evento fora do São João e do Carnatal. Construímos nosso próprio eixo no calendário”, explicou ele, destacando o orgulho de realizar o festival na Arena das Dunas, sempre no segundo semestre.

    Em um papo generoso, Jomardo também compartilhou histórias dos bastidores e sugeriu inúmeros programas para quem pretende visitar Natal além dos dias de festival reforçando como o evento se conecta com o turismo e com a vida cultural da cidade.

    A edição de 2025 registrou recorde de público e confirmou o cunho também turístico do evento: mais de 60% da plateia veio de fora do Rio Grande do Norte. “Quando começamos, o público envelheceu com a gente; hoje os filhos e os netos também frequentam. Queremos trazer quem nunca veio”, contou Jomardo. Essa mistura de gerações e sotaques faz do MADA uma experiência que ultrapassa o palco..

    O lineup reuniu encontros entre cenas e temporalidades Mano Brown, Liniker, Marina Sena, BaianaSystem, Boogarins, Don L, Rachel Reis, Jadsa, Melly, Potyguara Bardo e o projeto Dominguinho (com João Gomes, Mestrinho e Jota.Pê). O festival também ampliou o diálogo com a club culture no Baile da Amada, que levou ao palco nomes como Irmãs de Pau, Katy da Voz e as Abusadas, Afreekassia (DJ set), D. Silvestre e KENYA20Hz.

    Pessoalmente, viver essa experiência foi testemunhar uma pluralidade de talentos brasileiros reunidos no Nordeste, interagindo com fãs que muitas vezes só se conhecem pelas redes e que ali se encontram, dançam e se reconhecem. Ver no mesmo dia shows como o de Irmãs de Pau e o projeto Dominguinho, liderado por João Gomes, é sentir a força da cultura brasileira em diferentes formas.

    “Não foi fácil se consolidar estando no Nordeste e fora do Sudeste, mas sempre acreditamos em entregar aqui uma experiência que as pessoas não precisassem buscar fora”, diz Jomardo. Hoje, essa afirmação se comprova na projeção nacional do evento. “Sentar numa mesa com os organizadores do Coala, João Rock e outros e ser o único festival do Nordeste ali diz muito. Representar o Rio Grande do Norte é parte do nosso papel.”

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