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    O luxo e a estética gótica de ‘Frankenstein’ no figurino cinematográfico

    A figurinista Kate Hawley traduz com sofisticação, elegância e narrativa visual a obra de Guillermo del Toro

    Figurino de Frankenstein – Reprodução/Divulgação (Netflix)

    O luxo e a estética gótica de ‘Frankenstein’ no figurino cinematográfico

    A figurinista Kate Hawley traduz com sofisticação, elegância e narrativa visual a obra de Guillermo del Toro

    POR Redação

    O figurino de “Frankenstein” vai além da estética: cada peça contribui para a construção de personagens e do universo do filme. Sob a direção de Guillermo del Toro, a figurinista Kate Hawley criou roupas que dialogam com a atmosfera gótica e a mitologia presentes na obra. Desde “Victor Frankenstein” até a “Criatura” e “Elizabeth”, o vestuário reflete personalidade, memória e narrativa.

    A abordagem de Hawley combina alta-costura e storytelling, permitindo que cada personagem se destaque de maneira visual e simbólica. Além disso, o trabalho destaca como a moda pode ser uma extensão do cenário e da arquitetura do set, transformando o figurino em ferramenta narrativa.

    Segundo o WWD, cada traje é pensado como uma extensão do caráter. Para “Victor Frankenstein”, o figurino reflete sua trajetória de poder e decadência, enquanto a “Criatura” inicia despida e constrói sua identidade por meio das roupas que encontra. A evolução do guarda-roupa acompanha a jornada emocional e física, mostrando a transição de ambos os personagens e como seus destinos se espelham.

    Já “Elizabeth” recebe atenção especial com tecidos sofisticados e acessórios inspirados em insetos, traduzindo sua ligação com a natureza e a ciência. Sedas marmorizadas, veludos e véus translúcidos criam uma presença quase etérea, enquanto as joias Tiffany & Co., por exemplo, se tornam narrativa visual, reforçando características da personagem e enriquecendo o luxo do filme.

    Colaboração e movimento

    O processo de criação envolveu estreita colaboração entre Hawley, os atores e o diretor. A movimentação de cada personagem contou com estudos para que o figurino amplificasse expressões, gestos e a energia de cena. Essa atenção aos detalhes e à física do movimento garante que a moda se integra organicamente à narrativa e à construção de mundos góticos e sofisticados.

    Por fim, o resultado final é um filme em que a moda desempenha papel central, conectando luxo, estética gótica e storytelling. Criando um universo cinematográfico completo, onde cada detalhe — de tecidos a joias — é cuidadosamente pensado para impressionar e envolver o público.

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