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    Moda futurista com Iris van Herpen – Reprodução/Divulgação (Erin Baiano)

    Alta-costura em movimento: A dança etérea de Iris van Herpen durante o Baile de Outono do NYCB

    Dessa forma, a estilista transforma os tecidos em asas, misturando tecnologia e natureza em looks que impressionam e desafiam a gravidade

    Alta-costura em movimento: A dança etérea de Iris van Herpen durante o Baile de Outono do NYCB

    Dessa forma, a estilista transforma os tecidos em asas, misturando tecnologia e natureza em looks que impressionam e desafiam a gravidade

    POR Redação

    Iris van Herpen mais uma vez levou a alta-costura para outro nível. Conhecida por suas criações quase surreais, a designer holandesa apresentou figurinos durante o Baile de Outono do New York City Ballet, que pareciam flutuar, criando um verdadeiro espetáculo de moda em movimento.

    Tudo começa com asas construídas em uma técnica exclusiva que lembra um favo de mel. Elas foram feitas com um tecido ultraleve vindo do Japão, moldadas perto do corpo e depois se desdobrando como nuvens em combustão. O visual? Quase mágico. Dessa forma, a cada passo dos bailarinos, as camadas de organza se moviam como chamas ao vento.

    Assim, a apresentação não ficou só na leveza. Segundo a Harper’s Bazaar, depois do clima etéreo, o palco ganhou um toque de futuro. Dançarinos com roupas que lembram criaturas de outro mundo surgiram usando tecidos com acabamento metálico, borracha reflexiva e cortes precisos a laser. Tudo em perfeita sintonia com uma trilha sonora que alternava entre o calmo e o caótico.

    Moda futurista com Iris van Herpen – Reprodução/Divulgação (Erin Baiano)

    Entretanto, esse contraste foi o ponto de partida da parceria entre Van Herpen e o coreógrafo Jamar Roberts. Os dois queriam mostrar o choque (e a harmonia) entre natureza e tecnologia, calma e intensidade. E conseguiram.

    Arte para ver, sentir e vestir

    Os figurinos criados por Van Herpen não são só roupas: são parte da performance. Com movimento, som e luz, cada peça ganha vida e emociona. E isso é o que torna o trabalho dela tão especial — é moda, mas também é arte.

    Para essa performance, Van Herpen adaptou algumas técnicas de suas coleções anteriores, como a “Ludi Naturae”. Por fim, ela executa um desfile que foge do comum e nos faz repensar o que a moda pode ser.

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