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    Guarda-roupa transitório: Como montar um armário que se adapta às diferentes fases da vida
    Veja dicas para criar um “armário de transição” – Divulgação
    Guarda-roupa transitório: Como montar um armário que se adapta às diferentes fases da vida
    POR Isabelly de Lima

    Você já se pegou diante do guarda-roupa sentindo que nada ali representa a pessoa que você é hoje? Essa percepção, frequente entre mulheres que estão passando por transformações importantes na vida, deu origem ao conceito do “armário de transição” — uma ideia que propõe reorganizar o vestuário como um reflexo fiel da evolução pessoal.

    Mais do que acompanhar modas, o vestir pode espelhar fases internas da vida. A juventude, por exemplo, costuma ser um período de experimentação; os 30 anos trazem a busca por uma identidade mais sólida, especialmente no âmbito profissional; os 40 marcam um momento de consolidação pessoal; e os 50 revelam o desejo por conforto sem abrir mão de sofisticação. Porém, muitas vezes, o armário não acompanha essas mudanças e acaba abrigando versões antigas da mulher que já não existe mais.

    De acordo com Sandra Melo, consultora de imagem com foco em comportamento feminino, o segredo para enfrentar essas transições com mais leveza está em se libertar de antigos rótulos e se reconectar com a imagem atual. “Muitas mantêm peças que não fazem mais sentido por apego emocional ou receio de mudanças. O armário de transição convida à reflexão e à escolha consciente”, afirma.

    Percebendo os sinais

    Mas como saber se é hora de rever o conteúdo do armário? Sinais como roupas que não combinam mais com o estilo de vida atual — seja por mudanças na carreira, maternidade ou separações —, sensação de estranhamento ao se vestir com os mesmos itens de sempre ou o incômodo de ver no espelho uma imagem que não representa mais quem se é, podem ser indicativos importantes.

    Para quem deseja iniciar esse processo, Sandra sugere uma abordagem em três etapas: Revisar o que já não se encaixa na rotina atual; resgatar peças com potencial, buscando novas formas de usá-las e recompor o guarda-roupa com itens versáteis, duradouros e alinhados à fase atual da vida.

    A proposta não é seguir padrões por idade ou modismos passageiros, mas construir uma identidade visual coerente, prática e verdadeira. Um estilo que evolua junto com a mulher e que respeite suas transformações, sem abrir mão da autenticidade.

    “O guarda-roupa deve ser um espaço de acolhimento, não de culpa. Quando ele acompanha nossa jornada, vestir-se se torna um gesto de reconhecimento próprio”, conclui a especialista.

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