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    Meta passa a permitir que usuário considerem gays e trans como “doentes mentais”

    As novas políticas de conduta atualizadas nos Estados Unidos e Reino Unido alinham as plataformas irmãs do Facebook ao discurso conservador. 

    ©Reprodução

    Meta passa a permitir que usuário considerem gays e trans como “doentes mentais”

    As novas políticas de conduta atualizadas nos Estados Unidos e Reino Unido alinham as plataformas irmãs do Facebook ao discurso conservador. 

    POR Gabriel Fusari

    A Meta anunciou ontem (07.01) mudanças importantes na sua política de “Conduta de Ódio”, como parte de uma revisão geral na forma como modera conteúdo. Entre as alterações, a empresa dona do Instagram, Facebook e Whatsapp decidiu remover restrições sobre discursos ligados a temas como imigração, identidade de gênero, orientação sexual e gênero, assuntos que costumam aparecer em debates políticos e sociais. As novas regras também passam a permitir a associação de termos relacionados a doenças mentais com gênero ou orientação sexual.

    No texto em que consta as novas diretrizes, a informação é clara: “Permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando o discurso político e religioso sobre transgenerismo e homossexualidade.”

    Joel Kaplan, diretor global de assuntos institucionais da Meta, defendeu a decisão dizendo que não faz sentido certos discursos serem permitidos na TV ou no Congresso, mas proibidos nas plataformas da empresa. Para ele, a ideia é alinhar as regras da Meta com o que já acontece em outras esferas públicas.

    Mark Zuckerberg, CEO da Meta, reforçou esse ponto, dizendo que as políticas atuais estão “desconectadas do discurso predominante” e que é preciso atualizar as regras para acompanhar melhor os debates de hoje. 

    Mais cedo no mesmo dia, Zuckerberg publicou um vídeo anunciando que o sistema de verificação de fatos será substituído pelas “notas da comunidade” nas redes sociais. Ele também criticou o que chamou de “tribunais secretos” na América Latina. Todo o contexto das mudanças e o discurso do dono da Big Tech fazem parte do alinhamento à política institucional do novo governo de Donald Trump, que começa no dia 20 de janeiro.

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