FFW
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    cpro_n47_0003
    cpro_n47_0005
    cpro_n47_0007
    cpro_n47_0009
    cpro_n47_0011
    cpro_n47_0013
    cpro_n47_0015
    cpro_n47_0017
    cpro_n47_0019
    cpro_n47_0021
    cpro_n47_0023
    cpro_n47_0025
    cpro_n47_0027
    cpro_n47_0029
    cpro_n47_0031
    cpro_n47_0033
    cpro_n47_0035
    cpro_n47_0037
    cpro_n47_0039
    cpro_n47_0041
    cpro_n47_0045
    Cotton Project
    N47
    Foto: Zé Takahashi / Ag. Fotosite
    Todos Ler Review
    Foto: Zé Takahashi / Ag. Fotosite
    Por Camila Yahn 26.abr.19
    Com a coleção Contra, a Cotton Project olha para movimentos de contracultura que influenciaram esportes como surf e escalada nas montanhas. A marca olha para os anos 50 e 60, no momento em que esses esportes questionaram uma sociedade conservadora e consumista em busca de um estilo de vida libertário e hedonista. Com um formato de desfile diferente – o público ficava de pé em torno de um círculo onde os modelos se posicionavam – a marca de Rafael Varandas continua a fortalecer sua identidade que recebe forte influência de esportes como skate e surf e de subculturas da moda e da arte. Fica claro a influência dos anos 60 em algumas peças e silhuetas, mas também na atitude. Aí está uma das coisas que a marca faz melhor: mistura universos, épocas, referências esportivas e urbanas, sempre de um jeito inconfundivelmente Cotton Project. Suas coleções não são daquelas que engajam pela criatividade explosiva, mas por como usam o estilo casual para contar histórias, para abrir mais uma janela de seu mundo, além de mostrar produtos desejáveis e bem executados. E entre as inúmeras opções de peças femininas e masculinas – básicos que se destacam por uma cartela de cores sempre muito bem pensada – vale sempre destacar os casacos e jaquetas. Só os três primeiros looks do desfile, de cara, já fazem a gente sonhar com dias mais frios. (Camila Yahn)