FFW
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    FFW resenha: Rufus Wainwright, Erykah Badu e Apanhador Só
    FFW resenha: Rufus Wainwright, Erykah Badu e Apanhador Só
    POR Redação

    92870970Rufus Wainwright
    Avaliação: Ótimo
    Universal

    Em “All Days Are Nights: Songs For Lulu”, o canadense Rufus Wainwright chega num dos mais coesos discos da sua carreira. Conhecido por seu barítono operesco, orquestras extravagantes e arranjos barrocos, ele agora senta sozinho ao piano. “All Days” é um álbum reflexivo, que fala sobre o tempo, a mortalidade e a sua família – refletindo a doença e falecimento recentes de sua mãe, a também cantora Kate McGarrigle. Sua relação com Martha Wainwright, sua irmã, aparece na sombria “Martha”: “É o seu irmão ligando/Por favor ligue de volta”. Mas o ápice musical e intelectual chega no trio de sonetos “43”, “20”, e “10”, de Shakespeare, musicados por Rufus.

    __________________________________________________________________________________________________________________

    return-ankhErykah Badu
    Avaliação: Bom
    Universal


    Sexto álbum de estúdio da americana, que gerou polêmica e um inquérito policial ao aparecer nua no videoclipe mais recente. Musicalmente, o soul, dub, reggae e hip-hop servem de norte, mas ganham um aspecto intencionalmente arrastado, como num filme em câmera-lenta. Destaque para “Turn Me Away”, com suas guitarras suingadas, “Umm Hmm” com seus samples e a contemplativa e off-beat “Out Of Mind, Just In Time”. É um bom disco, com maior vocação para ambient music do que para uma audição mais concentrada.

    __________________________________________________________________________________________________________________

    Clipboard01Apanhador Só
    Avaliação: Bom
    Independente

    O primeiro disco do quinteto de Porto Alegre aprimora um rock ensolarado, que flerta sem medo com a MPB (“O Porta-retrato”) e o samba-rock carioca de bandas como Do Amor e Los Hermanos (em “Maria Rock” e “Prédio”). Bons riffs de guitarra e letras inspiradas se destacam pontuando todo o disco, mas o grupo tem dificuldede em se distanciar do lugar comum nos arranjos, o que torna a audição mais arrastada do que poderia ser. Na contramão, destacam-se “Balão-de-vira-mundo” e “Nescafé”.

    Não deixe de ver
    Sofisticação ousada: Dakota Johnson redefine o vestido transparente em noite de gala
    Starbucks estreia na New York Fashion Week com vestido criado por Zac Posen
    Louis Vuitton cria, pela primeira vez, guarda-roupa exclusivo para time feminino do Real Madrid
    Moon Shoe: Nike e Jacquemus revivem primeiro modelo da marca esportiva em nova collab
    The North Face relança colaboração com Cecilie Bahnsen com cor exclusiva e item limitado
    João Moraes, o brasileiro por trás do Katseye
    Knix escolhe cantora e atriz Nicole Scherzinger como protagonista de nova campanha
    Em movimento supresa, Armani revela desejo que seus herdeiros vendam sua marca
    Margot Robbie deslumbra com vestido Armani Privé durante estreia em Londres
    Moda sem rótulos! H&M volta às passarelas da London Fashion Week; confira os detalhes