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    FFW Varejo: consumo de produtos de moda bate recorde na internet; veja os dados
    FFW Varejo: consumo de produtos de moda bate recorde na internet; veja os dados
    POR Redação

    ©Shutterstock

    O FFW começa a publicar matérias que abordam o varejo de moda sempre na época da chegada das novas coleções às lojas, o que acontece entre março/abril e setembro/outubro. As pautas serão identificadas com a retranca FFW Varejo.

    Nesta quinta-feira (22.08), a “Folha de S.Paulo” publicou uma matéria, baseada na mais recente pesquisa da consultoria E-bit, em que destaca o crescimento do comércio de produtos de moda – roupas e acessórios – na internet. De acordo com o jornal, o segmento foi responsável pelo maior volume de vendas no primeiro semestre de 2013, superando aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos.

    A medição da E-bit, segundo a “Folha de S.Paulo”, é realizada desde 2000 e, nesses mais de 10 anos, os produtos de moda, independentemente de seu nicho, nunca encabeçaram a lista. Entretanto, nos últimos seis meses, roupas e acessórios, incluindo-se aí bijuterias, bolsas e calçados, representaram 13,7% do volume de vendas na internet, enquanto que, no mesmo período do ano anterior, constituíam 11%. Já em 2011, não ocupavam nem o quinto lugar da pesquisa.

    Em entrevista ao FFW realizada em abril desde ano, José Neves, fundador do Farfetch, revelou que o Brasil é responsável por 9% do faturamento do e-commerce, enquanto os Estados Unidos representam 25%. Ele acredita, porém, que a tendência é que esse número aumente bastante ao longo dos próximos meses, já que o público do país ainda está se acostumando a comprar na internet. “Nós ainda estamos em crescimento. Em 2012, tivemos um crescimento de 145% e devemos crescer 120% este ano, segundo nossa previsão”, adiantou.

    Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, disse à “Folha de S.Paulo” que nos últimos anos, o Brasil teve “investimentos muito fortes e estruturados no setor, com o nascimento de grandes lojas como Netshoes e Dafiti”. De fato, entre 2012 e 2013, o número de e-commerces nacionais triplicou; surgiram, por exemplo, Moda Agora, Gallerist, Coollect, OQVESTIR, OLook, Shop2gether, e-Closet, Glamour e Luxury Lounge. E ainda há marcas que, sem intermediários, possuem suas próprias lojas virtuais, como a Animale, a Colcci, a Ellus e a Triton, só para citar algumas.

    Gráfico publicado na “Folha de S.Paulo” com dados da pesquisa realizada pela E-bit ©Reprodução

    A pesquisa da E-bit avalia ainda que os produtos de moda mais vendidos na internet são aqueles que, além de possuírem bom preço, são de fácil “acerto”. Quer dizer, itens que dificilmente não servirão ao comprador, como calçados, camisas de times de futebol e calças jeans.Por fim, entre os dados mais surpreendentes da medição está o fato de que 45% dos novos consumidores virtuais são do sexo masculino, apenas 10% a menos que o número de mulheres.

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