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    DoubleTrouble #3: conheça Lais Oliveira e Mateus Lages, nossas apostas do dia
    DoubleTrouble #3: conheça Lais Oliveira e Mateus Lages, nossas apostas do dia
    POR Augusto Mariotti

    Via @felipeabe @betosiqueira

     @Felipe Abe

    Na temporada passada, nossa perambulação pelas semanas de moda resultava na seção Manhunt, em que a gente revelava meninos new faces. Agora, todos os dias, vamos publicar uma matéria com um casal de modelos (não no sentido de namorados!).

    Desta vez encontramos com Lais Oliveira, garota falante e querida. Conversamos com ela nos bastidores do desfile da Coca-Cola Clothing. No mesmo backstage também encontramos Mateus Lages, 20, que já fez trabalhos com Steven Klein e Nicola Formichetti, e para marcas como Rag & Bone, Jeremy Scott e Calvin Klein. Confira!

    Nome:  Lais Oliveira

    Idade: 22

    Agência: TEN

    Como começou: “Eu tinha 13 anos de idade, sempre via as modelos na SPFW pela TV e pelas revistas e morria de vontade de fazer parte daquilo tudo. Pedi pra minha mãe me levar até a Bienal numa das temporadas, na esperança de algum olheiro me chamar. Mesmo sabendo que as chances eram poucas eu resolvi tentar. Andamos como quem não quer nada pelo evento e por sorte um olheiro que era amigo da Mônica Monteiro (agente de modelos, que lançou Gisele) na época, me viu e pediu para me fotografar. Fiquei muito, muito nervosa e minha mãe disse “confia, minha filha, que já é seu!”. Bem coisa de mãe (risos). Depois disso a Mônica ligou na minha casa e entre dez meninas, eu fui a escolhida para ganhar um book, o que foi uma oportunidade incrível. Depois disso comecei a trabalhar, primeiro no Brasil, em seguida Buenos Aires, Paris, Milão. Na “Vogue” Itália fui apontada como a new face do momento. Engraçado que na época eu não tinha noção do grau de importância de estar numa revista como aquela, fui aprendendo isso com o tempo. Depois disso vieram os shows em Paris e ano passado fui exclusiva pra Yves Saint Laurent”.

    Melhor experiência: “Já estou há seis anos morando em NY. Sinto muito falta da minha família, tenho três irmãs, sobrinho, pai, mãe… Tento vê-los ao menos três vezes ao ano, mas todo dia conversamos por Skype. Sofri muito no começo, mas consegui me acostumar com a ausência deles. Mas objetivamente esta profissão me ofereceu a oportunidade de conhecer outras culturas e as religiões de outros países. Com isso aprendi a ter a mente aberta e a respeitar o próximo”.

    E sua relação com moda: “Depende muito. Adoro pesquisar, então antes de um casting muitas vezes procuro no Google imagens de modelos que admiro, pra me inspirar nos looks. Ou simplesmente acordo e coloco uma camiseta e um jeans. Não gosto de sumir nas roupas, prefiro algo mais básico”.

    @Felipe Abe

    @Felipe Abe

    Nome: Mateus Lages

    Twitter: @thelages

    Idade: 20

    Agência: Way Model

    Como começou: “Minha mãe e irmã sempre falaram pra eu tentar a carreira, até que resolvi criar um perfil no site models.com usando fotos bem amadoras que minha irmã mesma fez. Eu trabalhava num restaurante quando uma agência de Miami entrou em contato comigo pelo próprio site. Comecei a tentar trabalhos, mas o mercado em Miami é um pouco parado, as coisas realmente aconteceram quando me mudei pra Nova York há mais ou menos um ano e meio”.

    Qual a sua melhor experiência: “Estou adorando essa temporada no Brasil, fazia já oito anos que não vinha pra cá. Me mudei com a família pra Miami quando era adolescente. Agora estou de férias aproveitando o Brasil! Fiz uns trabalhos que foram bem engraçados. O material com o fotógrafo Marcelo Krasilcic não levei muito a sério, mas depois vi o resultado e achei bem legal”.

    E sua relação com moda: “Eu ganho muitas roupas dos trabalhos, tenho uns amigos estilistas que também me dão muitas coisas de presente. Não sou muito de ir comprar roupa não, gosto de peças de brechó, coisas assim. Uso um estilo bem simples, peças que são adaptáveis, que possa misturar e mudar junto com outras. As minhas tatuagens não são muito pra me definir em um estilo. Simplesmente um dia acordei com vontade de fazer e fiz. Já uma outra que tenho, foi quando estava na casa de um amigo que estava começando a fazer tatuagens, risquei um desenho e ele tatuou”.

     

    @Felipe Abe

     

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