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    10 destaques da estreia da Ratier no SPFW
    Final do desfile da Ratier
    10 destaques da estreia da Ratier no SPFW
    POR Redação
    Final do desfile da Ratier

    Final do desfile da Ratier

    1 – Estreia na passarela
    A estreia da Ratier trouxe um clima minimalista industrial ao São Paulo Fashion Week. Passarela com chão de fumaça branca, coleção quase total black, o streetwear fashionista apoiado no menos é mais com pegadas de design vanguardista ao estilo dos japoneses marcou o Inverno 2016 da marca criada há menos de um ano (em novembro de 2014) pelo empresário e dono do D-Edge, Renato Ratier.

    2 – Guerreiros de ontem e de hoje

    O guerreiro urbano da Ratier

    O guerreiro urbano da Ratier

    A inspiração de Ratier eram os guerreiros, tanto os do passado como os guerreiros de hoje, das cidades, urbanos. “A ideia era fazer uma leitura contemporânea desse tema, sem ficar estereotipado, com cara de fantasia”, contou Maurício Ianês, que assina o styling do desfile. Longe disso, os couros sem acabamento, a assimetria das peças e as composições dos looks nada tinham de literal: poderiam sair da passarela caminhando para as ruas mais modernas do Brasil.

    3 – Couro

    Look masculino de couro da Ratier

    Look masculino de couro da Ratier

    O uso do couro caracteriza a grife desde sua coleção de lançamento (esta é a terceira). Para o Inverno 2016, além do couro polido, muitos vinham sem acabamento, como se fossem peles de animais rasgadas. Ao contrário das marcas de moda no geral, Ratier quer assumir o lado bruto do couro, assumindo as irregularidades e o que é considerado defeito, como um pequeno furo ou diferença de tonalidade.

    4 – Beleza

    As tranças cruzadas no centro da cabeça fazem as vezes de acessório, mais do que de penteado no cabelo

    As tranças cruzadas no centro da cabeça fazem as vezes de acessório, mais do que de penteado no cabelo

    O destaque da beleza da Ratier são as tranças duplas repartindo no meio o cabelo e cruzando na frente, fazendo as vezes de acessório de cabeça, mais do que penteado. Na maquiagem o foco são os olhos, com lápis preto levemente esfumado só embaixo.


    5 – Coletes, casacos e blusas tipo túnica

    Túnica masculina

    Túnica masculina

    A silhueta é alongada e levemente deslocada tanto no feminino quanto no masculino, com tops compridos, tipo túnicas, tanto no caso dos casacos como dos coletes e blusas.Para os homens, os maxicoletes e blusas tipo túnica são muito cool e uma proposta de moda masculina que anda em falta no mercado brasileiro.

    6 – Acabamentos

    Barras e acabamentos assimétricos e desfiados

    Barras e acabamentos assimétricos e desfiados

    Barras e mangas sem acabamento, desfiadas, pontudas e assimétricas a mesma ideia da roupa de guerreiro vinda do tema da coleção.

    7 – Tricô

    Os tricôs importantes da Ratier

    Os tricôs importantes da Ratier

    O tricô aparece bem espesso e texturizado tanto nas pelerines fechadas, tipo casulo, quanto na blusa tipo colete vermelha e preta.

    8 – Vestidos minimalistas

    Vestido minimalista com barra assimétrica e textura

    Vestido minimalista com barra assimétrica e textura

    Para as mulheres, destaque para os vestidos retos, de linhas simples, de couro com textura e linho

    9 – Primeira fila

    Paula Chalup, DJ Mau Mau, Marina Dias e  Deborah Falci na primeira fila da Ratier

    Paula Chalup, DJ Mau Mau, Marina Dias e
    Deborah Falci na primeira fila da Ratier

    O DJ Mau Mau e outros frequentadores da noite paulistana davam uma outra personalidade à primeira fila.

    10 – Feminino, masculino, casa e joias
    A Ratier  já surgiu como uma loja completa, nos Jardins, em São Paulo, com linhas feminina, masculina (o ponto forte), casa e joias. Nas linhas de joias e de casa, vemos a influência de sua vida na fazenda (ele é do interior de Campo Grande e tem fazenda até hoje), com móveis que trazem desenhos de chifres, ossos ou cabeças de boi trabalhadas. Para Renato, sua marca tem como diferencial no mercado “a sutileza de conceitos iconoclastas, além de contemporaneidade”.

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