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    Diana Vreeland
    Diana Vreeland
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    Uma das imagens mais conhecidas e divertidas de Diana Vreeland ©Reprodução

    Diana Vreeland. Esse nome diz alguma coisa para você? Pois ela foi uma das editoras de moda mais icônicas do mundo e ainda hoje é lembrada com admiração, normalmente acompanhada de um riso por sua personalidade forte e extravagante.

    Após mais de 20 anos de sua morte, ela foi celebrada em dose tripla em uma série de lançamentos que começaram no ano passado. O mais importante deles, o documentário “Diana Vreeland: The Eye Has to Travel”, será exibido pelo canal GNT no próximo domingo (28.10), à 01h30. Com o título traduzido para Diana Vreeland: O Olhar Tem Que Viajar, ele mostra a história dessa mulher fascinante e ousada.

    Um livro e uma exposição também foram gerados a partir da pesquisa para o filme. Quem está por trás de tudo isso é Immordino Vreeland, casada com o neto de Diana. Elas não se conheceram, mas Immordino sempre foi fascinada por sua história. “Ela teve uma vida extremamente rica, com muitas experiências únicas. São histórias que devem ser contadas”, diz à imprensa internacional.

    ©Reprodução

    O filme é baseado em diversas conversas que Diana teve com George Plimpton, editor de sua biografia. Além disso, mostra pequenos clipes de sua vida, sua carreira e sua família; traz entrevistas que foram exibidas na TV com Diane Sawyer e Andy Warhol e ainda conta com a participação de estilistas como Calvin Klein, Oscar De La Renta e Diane von Furstenberg; e fotógrafos como Richard Avedon e David Bailey, todos falando sobre a influência de Vreeland no mundo da moda e relembrando seu estilo excessivo.

    Diana tinha um olhar para tudo o que era dramático e sabia pinçar talentos como ninguém. Quando gostava de alguém, não media esforços para ajudar. Foi ela quem ajudou os Missonis a lançar seu negócio e impulsionou as carreiras de Manolo Blahnik e DVF. Quando a Missoni chegou a NY para vender suas roupas, Diane ligou para todas as lojas boas dos Estados Unidos. “As pessoas adoravam sua personalidade, seus looks e sua extravagância. Ela expandia os limites em muitos casos. É uma mulher inesquecível”, diz Immordino. Inesquecível também para Avedon, que chegou a dizer que Vreeland foi a única editora boa de fato que ele conheceu. Isso porque o primeiro encontro entre os dois não foi dos melhores, já que ela confundia o nome Avedon e o chamava de Aberdeen. Muito bom…

    Diana era filha de uma socialite americana com pai britânico e passou a vida entre Londres e Nova York. Sua carreira é dividida em três fases: foi editora da “Harper’s Bazaar” de 1937 a 1962; editora da “Vogue” de 1962 a 1971; e consultora do Costume Instute, do Metropolitan, de 1972 até sua morte, 17 anos mais tarde. Ela escreveu dois livros: “Allure” e sua autobiografia “D.V.”.

    O filme fez sua estreia em setembro de 2011, durante o Festival de Cinema de Veneza. Assista ao trailer abaixo:

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