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    FFW assistiu ao filme Exit Through the Gift Shop, de Banksy, no Matilha Cultural
    FFW assistiu ao filme Exit Through the Gift Shop, de Banksy, no Matilha Cultural
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    banksy filmeBanksy em cena do filme “Exit Through The Gift Shop” © Reprodução

    O FFW foi à sessão do filme “Exit Through the Gift Shop”, do artista Banksy, armada para poucos convidados na Matilha Cultural. E fica a dica para um programa imperdível neste finde: o filme foi ainda exibido novamente na sexta, sábado e domingo, no simpático cinema da Matilha.

    “Exit…” foi merecidamente indicado a Melhor Documentário no Oscar 2011, além de dezenas de outras indicações, que incluem Sundance e Berlinale.

    Além de mostrar um panorama “de dentro pra fora” dessa cena artística fortíssima que surgiu a partir da arte de rua, o documentário narra a história absurda e hilária de Thierry Guetta, francês radicado em Los Angeles, que estava apenas documentando a vida desses artistas e acabou virando o personagem principal do filme. Como diz Banksy no início, “ele é muito mais interessante que a gente”. Gueta é o dono das centenas de fitas de filme com ações, entrevistas e a vida real dos mais importantes nomes da cena, como Zevs, que esteve em São Paulo em 2010 para o Pense Moda, e Shepard Fairey, mais conhecido como Obey, que ficou mundialmente famoso com as imagens pop de Obama durante a campanha presidencial.

    É também a primeira vez que Banksy, o mais misterioso e famoso entre todos, se deixa filmar. Claro, seu rosto não aparece, mas através do filme, entendemos mais sobre seu processo criativo e ainda damos boas risadas com seu humor ácido, além de vê-lo em ação, em lugares de acesso muito restrito, como no muro da Faixa de Gaza.

    Bom, não vou estragar a história para quem ainda não viu. “Exit…” é uma delícia de programa para quem acompanha essa geração de artistas, é um estudo com momentos de choque e de humor. Fala sobre processo, criatividade, união, coragem, estilo e também como é fácil transformar alguém em “alguém” e enganar milhares de pessoas apenas com uma boa campanha. No final, ficam questões sobre originalidade, dedicação e democracia na arte. Depois que o filme entrar em cartaz oficialmente, vale um outro post sobre ele, envolvendo a participação de artistas e galeristas.

    E lá mesmo, no espaço da Matilha, tem uma ótima exposição sobre arte stencil, a Elemento Vazado, com trabalhos de Daniel Melim, Alto Contraste, Rodrigo Chã, Ozi e Celso Gitahy. Para quem não conhece, a Matilha Cultural é uma entidade independente sem fins lucrativos, com espaço expositivo, café, e um cinema com 68 lugares.

    Matilha Cultural: r. Rego de Freitas, 542, tel.: 3256-2636

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