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    E-commerce: onda da hora, bom investimento ou uma luta para sobreviver?
    E-commerce: onda da hora, bom investimento ou uma luta para sobreviver?
    POR Camila Yahn

    Home page do site Net-a-Porter, um dos mais bem sucedidos de comércio online ©Reprodução

    Hoje em dia, começar um site de comércio de moda, podemos dizer quase seguramente, não é difícil. Basta ter um pouco de imaginação, algum dinheiro para investir em um site bacana e uma boa curadoria. Ainda mais quando até as cabeças da Harvard Business School acham que são bons negócios. O difícil hoje é mantê-lo online, apelativo e lucrativo, o que mesmo assim não impede que cada vez mais aumente o número de empresas start-ups de moda, principalmente as de comércio online.

    Em um texto escrito por Vivian Weng, co-fundadora do e-commerce Fashion Stake,  publicado no site do “Huffington Post“, ela faz a pergunta a qual chama de “pergunta de um milhão de dólares”: Quando é que a bolha das start-ups de moda vai explodir?

    No inicio de 2007, sites internacionais de luxo como o Gilt, o Luisa via Roma ou o Net-a-Porter fizeram um sucesso repentino e tornaram-se exemplos (bons por sinal) de novas formas de investimento. As últimas conferências sobre novos modelos de negócio em moda esgotam em número de presenças de investidores sedentos para entrar na indústria do comércio online.

    Os novos sites que surgem procuram criar um diferencial para que possam se destacar no panorama online já quase saturado de possibilidades.

    Pensamos que estes novos modelos de negócio, juntamente com os seus sucessos e fracassos, não passam de uma sequência de tentativa e erro que um dia vão resultar em uma fórmula vencedora que mostrará aos visionários qual o diferencial necessário para que um site de vendas online possa prevalecer.

    Vivien Weng termina o texto com uma outra questão. “O que o mercado reserva para as ‘sobreviventes’?” Ou seja, será que os sites de e-commerce que conseguirem se manter de pé vão conseguir sobreviver sozinhos ou serão comprados por uma empresa maior de varejo e comércio? Como o Gilt, cujo fundador e CEO Kevin Ryan admitiu em uma entrevista a possibilidade de considerar ser vendido à gigante do varejo Amazon. É mais um assunto da série “vamos aguardar para ver”.

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