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    Papo com Gaby Amarantos, musa do tecnobrega, vai de brinco de LED a Mugler
    Papo com Gaby Amarantos, musa do tecnobrega, vai de brinco de LED a Mugler
    POR Augusto Mariotti

    por Nuta Vasconcellos

    Gaby Amarantos posa para o FFW no Fashion Rio Inverno 2012 ©Juliana Knobel

    Ela ficou conhecida pelo tecnobrega, mas Gaby Amarantos é daquele tipo que agrada a gregos e troianos. A cantora de 23 anos, nascida no estado do Pará, não é conhecida só pela sua música, mas também por seu estilo. Gaby tem tudo aquilo que, às vezes, sentimos falta por aí: personalidade pra dar e vender na hora de se vestir. A gente não resistiu quando viu a moça desfilando pelo Píer Mauá e paramos a moça para umas perguntinhas rápidas.

    Você é conhecida não só pela sua música, mas também por suas roupas criativas. Qual a importância da moda na sua vida?

    Eu costumo dizer que a moda é tão importante pra mim quanto a minha música. A minha primeira relação com arte foi com a moda. Minha mãe era costureira, mas ela sempre gostou de coisas diferentes, então fazia peças assim pra mim. Lembro que quando era pequena, ela fez uma bota toda de crochê. Ninguém tinha aquilo, ninguém usava, mas eu adorava. E antes de cantar, eu era atriz. Eu mesmo fazia minhas roupas para o teatro. Sempre gostei de coisas diferentes, moda é pra refletir personalidade.

    O brinco de LED de Gaby Amarantos ©Juliana Knobel

    Você é sempre vista com roupas de LED e hoje mesmo está com um brinco assim. Como essa ideia surgiu? Você mesma que cria as peças?

    No começo eu desenvolvia as peças. O LED é muito comum no universo do tecnobrega. Mas com o tempo tive vontade de ter peças mais elaboradas e conversei com o estilista Guilherme Rodrigues e ele começou a desenvolver peças pra mim. O brinco de hoje é dele, e o vestido de LED e alto falantes que usei no VMB (premiação do canal MTV) também.

    Tem algum desfile em especial que você veio ver hoje no Fashion Rio? Algum estilista que você admira?

    Estou aqui para ver todos! Amo assistir desfiles. É mais que entretenimento. Você sempre aprende alguma coisa, percebe algo novo. Não tenho uma marca ou estilista favorito. Todos são criadores. De internacional, adoro o Thierry Mugler, ele tem uma linguagem parecida com a minha, uma forma parecida de ver o mundo.

    Você acha que a moda hoje em dia está muito massificada? Uma peça vira tendência e todos usam mesmo?

    Acho que isso acontece sim. Mas isso não é ruim. É um caminho das pessoas se encontrarem… Acho que a moda tem que massificar mesmo, chegar a todos pra um dia, cada um descobrir sua linguagem própria.

    Foco nos sapatos de Gaby Amarantos ©Juliana Knobel

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