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    Pensata da Palô #14: (quase) tudo sobre o Fashion Rio
    Pensata da Palô #14: (quase) tudo sobre o Fashion Rio
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    Algumas coisinhas que eu ainda queria comentar sobre o Fashion Rio verão 2011.

    British Colony – Desfile síntese (e o melhor) da estação, elegância tropical e impecável simplicidade. Cartela suave e precisa, aula de combinações. Maxime Perelmuter fez a diferença neste Fashion Rio, mostrando moda comercial de jeito conceitual e provando que é possível ser básico sendo fashion e sem ser boring. Calças surpreendentes, a sensibilidade do bicolor e um emocionante perfume de Georges Henri no ar. O look de bermuda com blazer laranja é um momento inesquecível do desfile, bem como o macacão de máxiestampa tropical. No feminino, o blazer tomara-que-caia em branco é desde já um sonho de verão. Veja tudo aqui.

    Lucas Nascimento – Gostoso ver um estilista trazendo suas vontades e verdades à passarela com um olhar tão depurado. Chique, moderno, inesperado. Styling, edição e trilha sonora perfeitos. Veja tudo aqui.

    Isabela Capeto – A estilista fez um desfilão, encerrando o evento, apresentando desejadas inovações em seu estilo, sem medo de correr riscos. Moda com DNA de Brasil, num desfile que foi crescendo até chegar ao final, proporcionando belos momentos e emocionando. Veja tudo aqui.

    Printing – Sem dúvida entre os melhores desta temporada, com desfile bonito redondo que agradou aos editores. Destaque para os looks em branco, suaves e românticos na medida certa. Veja tudo aqui.

    Melk Z-Da – Nome mais experimental do line-up do Fashion Rio, o estilista pernambucano se destaca mais uma vez pelo inesperado de seus materiais _aqui toalhas de mesa e tapetes_, num desfile todo em branco que parte do regional para chegar ao global. Mostra que vale acompanhá-lo por aqui e merece bons patrocinadores e apoiadores. Cada vez melhor. Veja tudo aqui.

    Triya – A marca estreia no Fashion Rio mostrando que tem o que dizer. Tribal sauvage com perfume africano, tem bom humor e arrasou na estamparia, que soube misturar cores com criatividade e bom gosto. Nas modelagens, fez de um tudo com a Lycra, com gilets a laser, tricôs e desfiados. Veja tudo aqui.

    Salinas – Caliente, otimista, astral, coleção desde já referência, evolução no estilo da marca e aponta para onde o Rio vai andar como capital global do lifestyle de moda. Veja tudo aqui.

    Redley – Tem peças legais, mas achei que Juergen está fazendo falta. E achei um desperdício Carol Trentini com os looks que ela usou. E o que era o cabelo feio que fizeram? Deu um pouco a locka nos cabeleireiros nesta temporada carioca. Veja tudo aqui.

    TNG – O diretor criativo Mauricio Ianes conseguiu o melhor desfile da história da marca de Tito Bessa Junior, limpando ainda mais os excessos e lapidando as proporções, concentrando-se, entretanto, na verdade comercial da TNG. Poderia ainda se livrar da dependência de globais na passarela, herança de um Fashion Rio que não existe mais. Veja tudo aqui.

    Juliana Jabour – Curioso o caso de Ju Jabour nesta temporada. Ela se limpou tanto de seus exageros e extravagâncias que quase não dava para saber que era dela o desfile! Mas no fim foi bom, estava precisando acontecer isso. A coleção mostra uma estilista ainda mais pronta para o mercado, com bons separates e a feminilidade que sua consumidora quer. Veja tudo aqui.

    Giulia Borges – Interessante. Os fashionistas gostaram e tem boas ideias na coleção girlie com pegada surfe. Um nome para se acompanhar. Veja tudo aqui.

    Andrea Marques – Se solta nas formas e proporções, quase um pouco demais nos megavestidos. Gosto do vestido preto em devorê, das pantalonas e calças mais curtas, e da ideia dos coletes. A estamparia tropical ficou um pouco desgastada, por conta dessa tendência que rolou bem forte durante a semana por aqui. Apoiada pela linda trilha e pela direção eficiente de Alberto Renault (as modelos saíam de uma caixa de luz), o desfile como um todo foi bem bonito. Veja tudo aqui.

    Maria Bonita Extra – Alguma coisa parece fora de synch na Maria Bonita Extra de Ana Magalhães. Talvez muita força para ser feminino e fofo; talvez peças que juntas no mesmo look não davam certo; talvez escolha errada da cartela (um azul pouco feliz no vestido-camisola); proporções desencontradas entre si para estarem dentro do mesmo desfile: faltou senso de coleção, como se a marca estivesse atirando para vários lados, o que imprime falta de segurança da equipe de estilo. A marca tem um mix variado, é certo, mas precisa focar mais. Veja tudo aqui.

    Walter Rodrigues – Ficou mais leve e mais jovem. Os ventos cariocas estão fazendo bem ao estilista, que trabalhou bem com os tons terrosos e a manufatura pernambucana, e no casting all black, perfeito. Veja tudo aqui.

    Blue Man – Não vi e me arrependi muito! Veja tudo aqui.

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