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    A nova safra de ilustres desconhecidos do mundo da moda
    A nova safra de ilustres desconhecidos do mundo da moda
    POR Redação

    abre-novos-estilistas-ilustres-desconhecidosOlivier Rousteing, Umit Benan, Alistair Carr e a dupla Ling Liu e Dawei Sun: representantes da nova geração de estilistas ©Divulgação

    O portal “WWD” publicou na quinta-feira (07.07) uma reportagem bem interessante a respeito da nova tendência da indústria da moda de privilegiar estilistas relativamente – ou completamente – desconhecidos para cargos importantes em grandes grifes. Olivier Rousteing (Balmain), Umit Benan (Trussardi), Alistair Carr (Pringle) e a dupla Ling Liu e Dawei Sun (Cacharel) são apenas alguns exemplos desse movimento que não dá sinais de cansaço.

    Entre os elementos apontados pela reportagem como possíveis motivos para essa nova tendência, estão:

    – O fim do glamour gritante dos anos 1990, substituído por um período mais voltado para a reflexão. As companhias perceberam que o mais importante não é simplesmente escolher nomes famosos; é escolher o nome certo. Enquanto nos anos 1990 a tática das contratações estrelares pode ter funcionado para atrair atenção da mídia, hoje em dia o que realmente importa é o talento e o entendimento da essência da grife.

    – A necessidade de renovação da moda, que não pode depender sempre do mesmo troca-troca de cadeiras.

    – A preferência por talentos de “estúdio” em vez de talentos com marcas próprias. Depois que Christopher Bailey, Francisco Costa, Clare Waight Keller e Frida Giannin foram descobertos dentro do time de Tom Ford na Gucci, as grifes abriram os olhos para a possibilidade de encontrar profissionais talentosos, obscuros e que podem se dedicar inteiramente à sua contratante, em vez de ter que dividir seu tempo com sua própria grife.

    – O DNA das grifes tem sido valorizado e as marcas acreditam que seus valores centrais devem transcender a popularidade de seus estilistas e diretores criativos.

    – E a reportagem termina com uma previsão de Mary Gallagher, da empresa nova-iorquina de consultoria Martens & Heads: a valorização do cargo de “diretor de imagem”. Enquanto o diretor criativo se focaria no produto, o diretor de imagem seria o “guardião da grife”, uma pessoa especializada em “destilar a informação, a história e os valores fundamentais da grife para transformar tudo isso nas regras de ouro que regem a companhia”.

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